domingo, 30 de maio de 2010

Copos Virados,parte 2

De começo já faço um drama para o final, sem menor compreençao como uma pífia canção de mais um bêbado com o violão, quando sua melhor desculpa foi não saber o que estava por vir, seguiu a vida sem chorar e nem sorrir, um copo, um tabaco, e de resto uma vida com um rato, correr pelas frestas da vida lhe parecia sua única saída, tanto faz se é poeta, boêmio ou pirado, todos já sabem o seu futuro marcado.’’Esta escrito na sua testa que você não presta’’mas ninguém o contesta, todos pensam que o louco acha que sua vida é uma festa.Bêbado, calado e jogado no chão, indiferente com sua atual posição, com um velho caderno e uma caneta na mão.Falava sobre tudo ou falava sobre nada não sabia ao certo diferenciar essas duas coisas, seu tudo foi nada para todos, e esse seu nada era tudo que lhe restava.Mesmo com seu corpo e a vista cansada, não podia se entregar sem nada para ser lembrado na posteridade, mas não ouve tempo para isso...
Um dia o seu tempo passou, seu passado marcou sim, mas o presente o levou, e o futuro nem chegou.
As pessoas podem morrer, as pessoas devem morrer, mas a poesia e a bebida ficam e não te deixa morrer por completo.

2 comentários:

  1. Eu preciso comentar esse post, meu, simplesmente foda cara, muito muito foda. (tu nem me conheces e eu falando assim x.x)

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  2. aaaah, e desculpa, mas eu vou precisar roubar a ultima frase desse post xD

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